Ministério da Cultura e Lhoist apresentam

Na Fundação Dirce Figueiredo, a prática coletiva é um dos pilares da formação. Por isso, nossos grupos musicais são formados por nossos próprios alunos, que têm a oportunidade de vivenciar a música em grupo, desenvolvendo habilidades técnicas, sensibilidade artística e integração social. Aqui, os alunos aprendem a tocar instrumentos, cultivam o compromisso com o coletivo e descobrem na música uma ferramenta de transformação individual e comunitária.

Mais do que grupos, espaços de transformação

A Fundação Dirce Figueiredo também promove a circulação de seus grupos musicais por diferentes espaços e cidades, contribuindo para a projeção artística dos alunos. Apresentar-se para outros públicos é uma forma de compartilhar os resultados do processo pedagógico construído no dia a dia da instituição baseado na escuta e na formação cidadã. Além disso, oferece à população a oportunidade de vivenciar um repertório musical de qualidade.

Conheça nossos grupos musicais:

Orquestra Amare

Dedicação, sonho e encontro com o público

A Orquestra Amare é um marco na trajetória de formação musical da Fundação Dirce Figueiredo. Formada por jovens talentos da nossa escola de música, representa a conquista de um espaço construído com muito estudo, dedicação e amor pela arte. A orquestra expressa um compromisso profundo com a excelência artística e com o desenvolvimento integral de cada participante.

Por meio de concertos, ações educativas e apresentações em comunidades, a Orquestra Amare promove o encontro entre técnica, sensibilidade e cidadania. Representa acesso à cultura e às artes para os jovens músicos e também para o público, que se encanta a cada apresentação. Um exemplo inspirador de como a arte pode transformar destinos, formar cidadãos protagonistas de suas histórias e fortalecer comunidades com sensibilidade e criatividade.

Orquestra Fundamental

A porta de entrada para a vivência orquestral

A Orquestra Fundamental é um espaço para os jovens músicos que estão se preparando para integrar a Orquestra Amare. Aqui, eles têm a primeira experiência com concertos, ensaios e apresentações públicas. É uma oportunidade valiosa de colocar em prática o que aprendem em sala de aula, fortalecer a confiança no palco e vivenciar o prazer de fazer música em grupo. Com cerca de 25 integrantes, a orquestra cultiva a escuta e a alegria de construir música em comunhão.

Prática de Conjunto de Cordas

Primeiros passos na experiência musical coletiva

Assim que ingressam na escola, os alunos de instrumentos de cordas — como violino, viola, violoncelo e contrabaixo — são convidados a integrar o grupo Prática em Conjunto de Cordas. É aqui que começa o contato com a regência, a leitura coletiva de partituras e a dinâmica de tocar em conjunto. Além da técnica, os alunos aprendem a ouvir o outro, respeitar o tempo do grupo e encontrar, nas diferenças, os caminhos para a harmonia.

Grupo de Percussão e Marimba

Diversidade sonora e cultural

O grupo de Percussão e Marimba oferece uma imersão em diferentes sonoridades, com destaque para instrumentos como marimbas, xilofones, tambores e percussão corporal. A prática coletiva vai além do ritmo: estimula a coordenação, o raciocínio musical e possibilita o contato com ritmos e instrumentos que transcendem fronteiras culturais.

A marimba, com raízes na África, incorporou elementos de diversas tradições musicais e se destaca como um instrumento fundamental na educação musical, contribuindo para o desenvolvimento das habilidades rítmicas e melódicas de forma envolvente e divertida.

Canto Coral

A voz como instrumento de transformação

No Canto Coral, crianças e jovens entram em contato com a própria voz como instrumento de descoberta e transformação. Vivenciam uma experiência de musicalidade e autoconhecimento, expressão e convivência. Ao cantar em grupo, os alunos desenvolvem afinação, ritmo e técnica vocal e também fortalecem vínculos e aprendem juntos a construir uma sonoridade que só é possível com colaboração e respeito.

Coro de Flautas Doces

Harmonia, técnica e conexão sonora

Sopranino, soprano, contralto, tenor e baixo — os cinco naipes da família da flauta doce estão reunidos neste grupo, possibilitando a criação de arranjos ricos em harmonia e textura sonora, além de repertórios instigantes. O som suave e melodioso das flautas doces encantam quem toca e quem ouve e seu timbre delicado tem a capacidade de evocar sons da natureza, criando uma ponte sensível entre o músico, o público e o ambiente ao redor. Com uma história que atravessa séculos e culturas, a flauta doce é presente em diversas tradições musicais, o que dá ao instrumento uma riqueza cultural e histórica que enriquece cada interpretação.